"VOVÓ ESTRIPADORA". APOSENTADA ESCREVEU EM DIÁRIO COMO MATOU E COMEU CORPOS DE VÍTIMAS.
Apelidada de "vovó estripadora", a aposentada confirmou que cortou a cabeça da última vítima e depois. Tamara Samsonova é suspeita de matar até 11 pessoas a ferveu em uma panela
Uma aposentada russa apelidada de “vovó estripadora” é suspeita de matar pelo menos 11 pessoas. A assassina em série Tamara Samsonova foi presa em 2015, aos 68 anos, na época. No apartamento em que morava em São Petersburgo, cães farejadores encontraram restos mortais e um diário com detalhes macabros. Ela ainda era investigada por comer partes dos corpos de suas vítimas. Uma aposentada russa apelidada de “vovó estripadora” é suspeita de matar pelo menos 11 pessoas. A assassina em série Tamara Samsonova foi presa em 2015, aos 68 anos, na época. No apartamento em que morava em São Petersburgo, cães farejadores encontraram restos mortais e um diário com detalhes macabros. Ela ainda era investigada por comer partes dos corpos de suas vítimas.
De acordo com o Daily Mail, a “vovó estripadora” amassou 50 comprimidos na salada da vítima. “Acordei depois das 2 da manhã e ela estava deitada no chão. Então comecei a cortá-la em pedaços”, disse durante um interrogatório.
Tamara ainda teria fervido a cabeça da última vítima em uma panela e foi flagrada através de uma câmera de segurança. A assassina em série participou de uma reconstituição do crime e mostrou como cortou o corpo de Valentina Ulanova com serrote emprestado de vizinhos.
A cabeça foi a primeira parte do corpo cortada, e depois, foi colocada em uma panela e cozinhada no fogão da própria vítima. Depois, Tamara colocou as partes desmembradas do corpo em sacos e jogou perto de um lago em São Petersburgo. A “vovó estripadora” ainda teria dito para a polícia que matou dois inquilinos, que foram drogados antes de serem cortados. “Matei meu inquilino Volodya, cortei-o em pedaços no banheiro com uma faca, coloquei os pedaços de seu corpo em sacos plásticos e joguei-os fora em diferentes partes do distrito de Frunzensky”, escreveu Samsonova no diário, ao lado de registros “normais” do dia a dia, como “dormi mal” ou “bebi café”.
Ainda era investigado se ela também matou o marido, que desapareceu repentinamente. Assassinatos não resolvidos também entraram na mira das autoridades policiais após encontrarem anotações do diário da assassina. “Talvez nunca saibamos a extensão dos assassinatos desta avó”, disse uma fonte da investigação na época do ocorrido ao Daily Mail.
Depois da prisão, no tribunal, ela mandou um beijo para os repórteres. Na época, um juiz ordenou que a aposentada fosse levada para um hospital psiquiátrico.
fONTE: Daily Mail/ND